sábado, 21 de fevereiro de 2009

O país do carnaval, onde até a política acaba em festa.

Eu estava no Blog do Josias de Sousa, jornalista da Folha, e vi essa entrevista do Professor de Ética e Filosofia da UNICAMP, Roberto Romano.
Vale a pena assistir essa entrevista realizada pelo portal UOL, pois o professor analisa os recentes fatos políticos da nossa tentativa de nação.



Abraços.
Denis

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Islândia: um país de primeiro mundo!

Pois bem, vamos falar hoje sobre a Islândia, essa ilha que fica bem no meio da Dorsal Meso-Atlântica (uma enorme cordilheira que separa as placas tectônicas) é um país considerado europeu, mas geologicamente possui partes da América e da Europa.
Nessa atual crise financeira, a Islândia viu sua economia derreter, já que bancos e empresas perderam valor e faliram. Em um dia a bolsa islandesa se desvalorizou mais de 70%.
Entretanto, esse país tenta voltar ao normal, e vamos desejar sorte aos islandeses, que juntos somam um pouco mais de 300 mil habitantes.
Em sua política de combate a crise, o governo islandês escolheu pela primeira vez uma mulher para ocupar o cargo de primeira-ministra, com a finalidade de ver sua economia se reestruturar novamente.
A escolhida foi Jóhanna Sigurðardóttir, uma política islandesa de 66 anos, e homossexual assumida.

O que nos interessa aqui leitores?

A Islândia será o primeiro país no mundo a ser governado por uma pessoa homossexual assumida, e detalhe, a maioria dos islandeses a apoiam e acham que sua sexualidade não tem nada a ver com o seu profissionalismo. Sim, a Islândia é um país que tem o mérito de estar em primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Para se ter tal índice, a população tem que ter acesso a saúde de qualidade e principalmente uma educação excelente, porque quando instruímos bem as pessoas elas tendem a ser mais inteligentes, conscientes, educadas, informadas e menos propensas aos preconceitos.
Parabéns Islândia e sucessos na reestruturação de sua economia.
Abaixo vocês podem ver a foto de Jóhanna Sigurðardóttir.