segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A VERDADE SOBRE A NOSSA EDUCAÇÃO

AMIGOS, IREI REPRODUZIR AQUI NO MEU BLOG UM TEXTO QUE ACHEI NESTE SITE:"VISÃO PANORÂMICA".
NÃO SEI EXATAMENTE DE QUEM É O TEXTO, PORÉM, É O MELHOR "TAPA NA CARA" QUE O PAÍS PRECISA RECEBER PARA ACORDAR NO QUE TANGE A NOSSA EDUCAÇÃO.


FARSAS, ESCOLAS E ÍNDICES

A educação pública de base e média no Brasil é uma farsa. Desde os últimos estertores da ditadura militar e de forma mais intensa após a “democratização” do país; vemos a escola pública brasileira ser sistematicamente destruída, governo após governo.
Soluções mirabolantes e “estudiosos” em excesso fizeram do ensino público brasileiro uma das piores coisas já vistas. O que deixa qualquer um perplexo quando, sem forçar muito pela memória, lembramos que há bem pouco tempo atrás (cerca de 30 a 40 anos) a educação fornecida pelo Estado Brasileiro era uma das melhores do planeta. Você pode até argumentar que trinta ou quarenta anos é muito tempo. Mas se considerarmos essa faixa de tempo sob o ponto de vista de políticas nacionais; chegaremos à conclusão de que isso é um espaço curto para um serviço considerado excelência; acabar como uma farsa e uma fonte de “zumbis intelectuais” que sabem apenas repetir o que decoram e a desenhar o próprio nome e algumas letras.
Muito mais que a baixa remuneração dos professores; a péssima qualidade da educação pública brasileira, que já formou inúmeros intelectuais de destaque mundial em diversas áreas da cultura e das ciências, tem suas causas em políticas cuidadosamente pensadas e aplicadas para que ela assim terminasse.
E exemplos dessas políticas não faltam:
A aprovação automática: Retira do aluno a responsabilidade de aprender e do professor a de ensinar. A concessão de verbas vinculadas à quantidade de crianças no ensino e não focada nos resultados. A redução de verbas quando crianças de uma determinada faixa etária se encontram em séries que, teoricamente, seriam inferiores a sua idade. A incrível ausência da obrigatoriedade de diploma para os mestres que criou a figura do “professor leigo”. A ausência da obrigatoriedade do fornecimento de material de apoio para todas as matérias e da criação do quadro de professores substitutos. A ausência sistemática dos “cursos de reforço” ou apoio educacional aos alunos menos avançados. E muito mais…
A aprovação automática caiu como uma “chuva dourada” sobre os prefeitos e governadores. Pois assim, as crianças passam pelas séries sem interrupção e mantém sempre a mesma quantidade de vagas disponíveis em cada série. O que elimina a necessidade da construção de novas vagas na mesma velocidade do crescimento populacional e a necessidade das aulas de reforço e de apoio. Economizando rios de verbas que, geralmente, vão para a publicidade ou para projetos pessoais e “mais importantes”.
A não exigência de professores com nível superior ou, em muitos casos, até mesmo um simples diploma do antigo normal (desconheço o nome que é dado hoje). Isso criou a figura do professor leigo que deixou de ser apenas uma fonte de reforço escolar e de apoio para as crianças com dificuldades, para ser o professor efetivado e dominar o ensino básico em muitas cidades brasileiras. Garantindo assim a validade “moral” de uma baixa remuneração.
A educação pública de base e média no Brasil é uma farsa. Desde os últimos estertores da ditadura militar e de forma mais intensa após a “democratização” do país; vemos a escola pública brasileira ser sistematicamente destruída, governo após governo.
Soluções mirabolantes e “estudiosos” em excesso fizeram do ensino público brasileiro uma das piores coisas já vistas. O que deixa qualquer um perplexo quando, sem forçar muito pela memória, lembramos que há bem pouco tempo atrás (cerca de 30 a 40 anos) a educação fornecida pelo Estado Brasileiro era uma das melhores do planeta. Você pode até argumentar que trinta ou quarenta anos é muito tempo. Mas se considerarmos essa faixa de tempo sob o ponto de vista de políticas nacionais; chegaremos à conclusão de que isso é um espaço curto para um serviço considerado excelência; acabar como uma farsa e uma fonte de “zumbis intelectuais” que sabem apenas repetir o que decoram e a desenhar o próprio nome e algumas letras.
Muito mais que a baixa remuneração dos professores; a péssima qualidade da educação pública brasileira, que já formou inúmeros intelectuais de destaque mundial em diversas áreas da cultura e das ciências, tem suas causas em políticas cuidadosamente pensadas e aplicadas para que ela assim terminasse.
E exemplos dessas políticas não faltam:
A aprovação automática: Retira do aluno a responsabilidade de aprender e do professor a de ensinar. A concessão de verbas vinculadas à quantidade de crianças no ensino e não focada nos resultados. A redução de verbas quando crianças de uma determinada faixa etária se encontram em séries que, teoricamente, seriam inferiores a sua idade. A incrível ausência da obrigatoriedade de diploma para os mestres que criou a figura do “professor leigo”. A ausência da obrigatoriedade do fornecimento de material de apoio para todas as matérias e da criação do quadro de professores substitutos. A ausência sistemática dos “cursos de reforço” ou apoio educacional aos alunos menos avançados. E muito mais…
A aprovação automática caiu como uma “chuva dourada” sobre os prefeitos e governadores. Pois assim, as crianças passam pelas séries sem interrupção e mantém sempre a mesma quantidade de vagas disponíveis em cada série. O que elimina a necessidade da construção de novas vagas na mesma velocidade do crescimento populacional e a necessidade das aulas de reforço e de apoio. Economizando rios de verbas que, geralmente, vão para a publicidade ou para projetos pessoais e “mais importantes”.
A não exigência de professores com nível superior ou, em muitos casos, até mesmo um simples diploma do antigo normal (desconheço o nome que é dado hoje). Isso criou a figura do professor leigo que deixou de ser apenas uma fonte de reforço escolar e de apoio para as crianças com dificuldades, para ser o professor efetivado e dominar o ensino básico em muitas cidades brasileiras. Garantindo assim a validade “moral” de uma baixa remuneração.

domingo, 7 de setembro de 2008

O País dos Ricos

Pensa que vou falar dos EUA?
HAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Apesar dos Estados Unidos ser a potência econômica mundial, irei comentar sobre o Brasil. Assustou?! Como assim?! O Brasil um país de RICOS?

Yes :P



Evidente que o nosso país tem ricos, somos a 8ª nação mais rica do planeta.
Mas como pode existir pobres aqui?
RE: Essa pergunta é facil de ser respondida com base nos dados do IPEA(2008), este detalhou que 10% da população brasileira detém 75,4% das riquezas do Brasil e os 24,6% das riquezas que sobraram - ainda bem que sobrou - fica com a gente, o povão, ou seja, 90% da população.
Assombroso, não é?!
E no dia 05 de setembro, o portal Folha divulgou uma notícia que me inspirou a escrever esse post. A reportagem relata uma pesquisa feita pelo The Boston Consulting (BCG), confirmando a tese da concentração de renda no Brasil, pois existem no Brasil 220 mil milionários que juntos somam a riqueza de US$1,2 trilhão aplicados no mercado financeiro, este volume corresponde a 81% do valor do PIB brasileiro registrado em 2007 (US$ 1,48 trilhão).
Diante desses números, o que poderemos fazer? Nada! Apenas analisarmos e torcermos para quem sabe um dia fazermos parte desse grupo seleto....