quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O Brasil se interessa por OBAMA!

Leitores, eu achei um blog muito bacana, que faz postagem sobre política e assuntos do dia a dia, de uma maneira bem crítica. Aos que interessarem, o blog é o Muda Brasil.
Vou colocar um texto muito interessante que eu vi Muda Brasil aqui em meu Blog, o artigo é assinado por Laerte Braga.

OBAMA, BRASIL E AS ELEIÇÕES DE 2010
por: Laerte Braga

"Todo esse foguetório armado em cima da vitória de Barak Hussein Obama nas eleições presidenciais norte-americanas tem um objetivo implícito e outro explícito, falo da mídia brasileira, fiel representante de nossas elites colonizadas. Reflete o pensamento e o desejo dessas elites. É preciso manter a “boiada” mansa e dentro dos currais à espera da hora do abate, ou de pastar.
O implícito acontece em médio prazo e se volta para as eleições de 2010. Um novo presidente será eleito no Brasil e o governador de São Paulo, José Serra, além de favorito é o preferido de onze entre cada dez democratas ou republicanos nos EUA.

Obama é vaselina, ao contrário de Bush que é areia. Na essência não existem diferenças entre um e outro. O futuro presidente já disse e repetiu que a grande ameaça ao “mundo livre” é o Irã e não Israel em sua política de genocídio contra palestinos.

O objetivo explícito é o de acentuar em cada brasileiro a condição de colonizado num mundo globalizado, onde cada de um nós é responsável pelo todo, crises inclusive e a partir de fogos que espocam em estrelas das mais variadas cores nos tornar felizes diante de condição de subcidadãos “norte-americanos”. Assim do tipo se a General Motors vai à falência ou a Ford, ou a Chrysler, vamos ratear a conta para que cidadãos (sem o sub, lógico) norte-americanos possam continuar a comer hambúrguer e se fartar de catchup e maionese na presunção que isso é símbolo de civilização superior.

Nessa medida governos como o de Chávez, Evo Morales, Rafael Corrêa e Fernando Lugo não interessam nem a Bush e nem a Obama porque contrariam interesses dos eleitos divinos. Tampouco Ortega ou Castro, na Nicarágua e Cuba respectivamente.

O Brasil entra aí no mesmo espírito daquela frase de Nixon, dita na década de 60 no século passado: “para onde inclinar-se o Brasil vai se inclinar a América Latina”. Foi dita ao embaixador do seu país em Brasília, logo após ter sido advertido de sistemáticas violações de direitos humanos pelo governo ditatorial do general Médice. Pouco se cita o resto da frase: “são lamentáveis essas violações, mas ele é um bom aliado”.

É esse pragmatismo cínico dos governos republicanos ou democratas que leva Barak Hussein Obama a imaginar que a eleição de José Serra em 2010 vai permitir que mais rápido e mais cedo do que se possa imaginar a Colômbia possa se transferir para o Brasil. Vale dizer, o Plano Colômbia possa virar o Plano Brasil..

Uma ação política, econômica e militar voltada para subordinar governos hostis, promover golpes de estado, manter a antiga América Latrina como quintal de Washington. O Brasil, historicamente, tem se prestado a esse papel e Lula não chega a ser diferente. Aceitou colocar tropas brasileiras no Haiti (promovem sistemáticas violações de direitos humanos naquele país). Segue à risca as regras do mundo globalizado na ótica dos Estados Unidos, insere-se no contexto do modelo político e econômico e nas poucas divergências reflete apenas o que de forma precisa Ivan Pinheiro chama de “capitalismo a brasileira”. Ou seja, vender um subproduto do modelo criando um sub-imperialismo.

O que o atual presidente brasileiro fez, na prática, foi descobrir o neoliberalismo populista, permitindo que ao redor de seu governo e em poucos setores do governo e do seu partido, alguns avanços se façam sentir concretos, mas ainda insuficientes para nos permitir abandonar o status de colônia de luxo.

José Serra cai como uma luva no desenho político dos democratas norte-americanos, assim como FHC foi “amigo” de Bil Clinton e isso facilitou a compra do Brasil por grupos econômicos dos EUA, algumas vezes entrelaçados a grupos europeus, mas todos na mesma matriz neoliberal.

Quem tiver boa memória vai se lembrar de imediato e quem não tiver basta consultar os jornais da época. Quando o ditador peruano Alberto Fujimori mudou na marra a constituição de seu país para permitir um terceiro mandato e foi reeleito pela segunda vez numa fraude que acabou resultando em seu afastamento. O único presidente a dar apoio a Fujimori foi FHC. Estava de olho, ele próprio, em sua ambição desmedida de poder e subserviência absoluta ao poder central (Washington), em fazer o mesmo.

Só não emplacou porque Clinton e os senhores do mundo perceberam que as reações negativas poderiam colocar em risco o processo como um todo e era preferível manter a farsa democrática. E avaliaram certo. Um levante popular varreu Fujimori e sua turma do poder. E o que é o Peru hoje? Um governo corrupto de Alan Garcia submisso às elites nacionais que, como as daqui, são submissas às elites internacionais. Nada diferente do tempo de Fujimori.

A importância do Brasil para os EUA é e sempre foi extraordinária. Nessa medida e dentro dessa ótica. O controle da América do Sul e por extensão da América Central. Se levarmos em conta que o México diluiu-se no NAFTA (tratado de livre comércio que envolve além do México, os EUA e o Canadá) e se refugia na luta de zapatistas, Obama mesmo refugiando-se no espetáculo chamado “obamania”, não representa nada além de um novo enfoque para resolver da mesma maneira de Bush questões que dizem respeito a América Latina como um todo.

Trazer de volta a idéia de ALCA (Aliança de livre comércio das Américas) ainda que com outro nome. Tem governos submissos aqui como o do Chile, do Uruguai, do Peru, da Colômbia. Vender a idéia de democracia adjetivada, quer dizer, no espírito american way life como bem supremo para o gáudio e a felicidade de todos os povos, esses dissolvidos na crença que mascar chicletes ajuda a arranjar emprego, pois o hálito se torna fresco e perfumado.

E um emprego implica em aceitar o tudo como normal, desejável para o sucesso, o triunfo e poder admirar vitrines de marcas fantásticas que produzem coisas iluminadas e brilhantes a partir de trabalho escravo na Índia, no Timor, na Indonésia, etc. Ou nos latifúndios do etanol de Lula. Ou dos transgênicos de Lula. Ou nos eucaliptos de Ermírio de Moraes com dinheiro dado por Lula.

Há todo um processo bem pesado, bem medido, bem calculado na idéia de vender Barak Hussein Obama, eleito presidente dos Estados Unidos para defender interesses dos Estados Unidos, como novo profeta do chamado “mundo livre”.

Permeia cada cidadão que William Bonner funcionário graduado do esquema por aqui chama de Homer Simpson, ou na falsa erudição de Arnaldo Jabor (tentaram fazer dele um Paulo Francis, mas falta inteligência e cultura) e se funde numa espécie de pasta maleável como toda pasta, na instituição chamada Estado. Têm um tubo para cada necessidade. Datena, a tal Abrão, receitas de Ana Maria Braga. Fica fácil explicar a exceção virando regra, algo como os assassinatos brutais de filhos por pais, pais por filhos, estupros, toda a sorte de violência gratuita e televisiva. O modelo do tudo é normal. Do espetáculo.

O Estado já foi privatizada. Doada por FHC. Serra é o sonho dessa gente. Vai passar a escritura do Brasil em alto estilo, no cartório dos acordos de livre comércio e no patriotismo nacionalista da vesgueira de vários chefes militares brasileiros, empenhados em garantir a soberania nacional e a integridade do território do País, mas com sede em Washington.

O verdadeiro caminho não passa por esse mundo institucional de suposta ordem, ou ordenamento onde um bandido como gilmar mendes preside o que chamam de suprema corte. Passa pela luta popular e essa é diferente da brincadeirinha de democracia. Bem diferente.

Quando Lula assume o tom Bush/Obama em relação ao Equador está tão somente reproduzindo o modelo e acreditando (erroneamente) que as elites agradecidas vão manter o seu partido (tem algum?) no poder nas eleições de 2010.

Elites nem têm pátria e nem sabem o que é agradecer. Impõem e pronto.
Obama é isso, o Plano Colômbia virando Plano Brasil."

atendente da Telefónica

Eu li esse texto no Yahoo! Respostas, achei muito bacana. Aqueles que moram no estado de São Paulo sempre passaram por uma situação em que a Telefónica nos deixa muito nervosos.
Eu vou colocar aqui o texto de Cláudio M - O Revolucionário.

Como se vingar de uma atendente da Telefónica?
A vingança
Muita boa mesmo.... vale apena ler....
Toca o telefone...
- Alô.
- Alô, poderia falar com o responsável pela linha?
- Pois não, pode ser comigo mesmo.
- Quem fala, por favor?
- Edson.
- Sr. Edson, aqui é da Telefônica, estamos ligando para oferecer a promoção Telefônica linha adicional, onde o Sr. tem direito...
- Desculpe interromper, mas quem está falando?
- Aqui é Rosicleide Judite, da Telefônica, e estamos ligando...
- Rosicleide, me desculpe, mas para nossa segurança, gostaria de conferir alguns dados antes de continuar a conversa, pode ser?
- ... bem, pode.
- De que telefone você fala? Minha bina não identificou.
- 103
- Você trabalha em que área, na Telefônica?
- Telemarketing Pró Ativo.
- Você tem número de matrícula na Telefônica?
- Senhor, desculpe, mas não creio que essa informação seja necessária.
- Então terei que desligar, pois não posso ter segurança que falo com uma funcionária da Telefônica.
- Mas posso garantir...
- Além do mais, sempre sou obrigado a fornecer meus dados a uma legião de atendentes sempre que tento falar com a Telefônica.
- Ok . Minha matrícula é 34591212.
- Só um momento enquanto verifico.
(Dois minutos )
- Só mais um momento.
(Cinco minutos )
- Senhor?
- Só mais um momento, por favor, nossos sistemas estão lentos hoje.
- Mas senhor...
- Pronto, Rosicleide, obrigado por haver aguardado. Qual o assunto?
- Aqui é da Telefônica, estamos ligando para oferecer a promoção linha adicional, onde o Sr. tem direito a uma linha adicional. O senhor está interessado, Sr. Edson?
- Rosicleide, vou ter que transferir você para a minha esposa, por que é ela quem decide sobre alteração e aquisição de planos de telefones. Por favor, não desligue, pois essa ligação é muito importante para mim.
(coloco o telefone em frente ao aparelho de som, deixo a música Festa no Apê do Latino tocando no Repeat (eu sabia que um dia essa droga iria servir para alguma coisa!), depois de tocar a porcaria toda da musica, minha mulher atende:
- Obrigado por ter aguardado .... pode me dizer seu telefone pois meu bina não identificou..
- 103
- Com quem estou falando, por favor.
- Rosicleide
- Rosicleide de que?
- Rosicleide Judite (já demonstrando certa irritação na voz)
- Qual sua identificação na empresa
- 34591212 (mais irritada ainda! )
- Obrigada pelas suas informações, em que posso ajudá-la?
- Aqui é da Telefônica, estamos ligando para oferecer a promoção linha adicional, onde a Sra. tem direito a uma linha adicional. A senhora está interessada?
- Vou abrir um chamado e em alguns dias entraremos em contato para dar um parecer, pode anotar o protocolo por favor .....alô, alô!

- TUTUTUTUTU...

- Desligou .... nossa que moça impaciente!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

A retórica de Obama

Hoje é vespera de uma data que promete ficar marcada para a História.
Amanhã a cidade de Washington será olhada pelo o mundo inteiro, pois tomará posse o primeiro negro a se tornar presidente dos Estados Unidos da América.
Mas o propósito dessa postagem não é apenas ir na onda da "Obamania", mas lembrar que Obama é um dos melhores oradores que até hoje já vi na minha vida, não tem como não ficar comovido ao escutar ou ler os discursos desse homem. Muitos podem criticar Obama, ou simplesmente dizer que ele é um rostinho bonito e que sua campanha foi puro marketing, mas quando o assunto são suas falas e seus discursos, aí não há críticas, porque Obama sabe utilizar seu poder de retórica e consegue conquistar a todos, não é a toa que ele conta com 79% de aprovação junto aos estadunidenses, além de uma grande parcela do mundo. No Quênia Obama virou até inspiração para as músicas locais.
Abaixo a foto no dia em que Obama discursou para mais de 200 mil pessoas em Berlim no dia 24 de julho de 2008.


Quer ler o discurso? Vale a pena viu!

clique em: Discurso de Berlim

Obama até agora sempre escreveu seus discursos, mas sempre foi assessorado por uma equipe de redatores, comandado por um jovem de 27 anos, e que hoje tem a confiança de Obama para fazer o que quer.
Jon Favreau, na campanha de 2004 era um modesto assessor de John Kerry. Com a perda de Kerry, Jon foi trabalhar com um certo Senador negro de Illinois que tinha objetivos altos. Feita a parceria, Obama e Favreau empenharam-se na campanha vitoriosa à Casa Branca.

Jon Favreau


Dupla dinâmica: Favreau e Obama


Deni Rogê!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Elas andam dominando....

Faz tempo que não escrevo aqui....srsr

O assunto é: Meninas no poder.
Ainda bem que já se foi o tempo da idade média e um pouco do machismo, um pouco, porque em algumas partes do globo o machismo é gritante. Entretanto,em algumas localidades já contamos com mulheres no poder executivo de seus países, estados, províncias, departamentos, regiões, municípios, condados, etc...
Para se ter uma noção, você sabia que a maior democracia do mundo é governado por uma girl?...heheh não vá pensar que a maior democracia do mundo é China...hehe lá na China eles nem sabem o que é democracia.
Mas voltando ao assunto, a Maior democracia do mundo é um país que faz fronteira com a China, sim- para os que pensaram que é a Índia.
Com uma população de 1.169.015.510 de Habitantes (um bilhão, cento e sessenta e nove milhões, quinze mil e quinhentos e dez habitantes), a Índia é presidida pela Srª Pratibha Patil de 78 anos.


Mas não é a primeira vez que a Índia foi governada por uma mulher, Indira Gandhi foi primeira-ministra da Índia entre 1966 e 1977 e entre 1980 e 1984. [OBS: NA ÍNDIA O POVO ESCOLHE UM PRESIDENTE E O PARLAMENTO ESCOLHE UM PRIMEIRO MINISTRO, AMBOS TEM A TAREFA DE GOVERNAR O PAÍS]


O interessante é que a nora de Indira Gandhi, Sonia Gandhi de 62 anos - ganhou as eleições parlamentares indianas de 2004 para ser a primeira ministra da Índia, mas não pôde assumir por não ser natural daquele país. Sonia Gandhi é uma italiana que vive na Índia desde 1968 quando se casou com Rajiv Gandhi, filho de Indira Gandhi. Atualmente, Sonia Gandhi é a presidente do maior partido da Índia e se mantém ativa na política deste país.


Indo para a Europa, podemos nos deparar com a belíssima, mas punho de ferro na política, Yulia Timoshenko de 48 anos - primeira-ministra da Ucrânia.



Que tal a ilustríssima Doutora em Física e atualmente Chanceler(funções parecidas com a de primeiro-ministro) da Alemanha, Angela Merkel de 54 anos. Essa mulher é responsável por dirigir a 3ª maior economia do planeta.


Nos países escandinávios, encontramos a Finlândia, país de origem da Empresa NOKIA, que é governado por Tarja Halonen, uma advogada de 65 anos que cumpre o seu segundo mandato como presidente de seu país.


Não poderia deixar de escrever sobre a Dama de Ferro - Margaret Thatcher, que foi a primeira-ministra do Reino Unido de 1979 a 1990. Thatcher ficou conhecida no mundo inteiro por sua intensa reforma neoliberal no Reino Unido, tais reformas visavam acabar com a inflação e privatizar indústrias estatais, além de privatizar os sistemas de educação e saúde. Seu governo foi marcado com uma certa impopularidade, pois praticamente acabou com medidas sociais, chegando até mesmo a abolir o salário mínimo e a podar os poderes dos sindicatos. Entretanto é lembrada pela sua atuação na Guerra das Malvinas, contra a Argentina, do qual o Reino Unido saiu vitorioso, e Margaret Thatcher mais popular.
Margaret Thatcher, atualmente tem 83 anos, é do partido conservador inglês e sua formação é de Química pela Universidade de Oxford.


Na Libéria, um país na costa Atlântica do continente Africano, que foi criado pela American Colonization Society e com a ajuda do governo dos EUA, para oferecer aos negros que foram tratados cruelmente na escravidão, um país na África. Coisa mais arrogante e preconceituosa, tal medida ao meu ver foi racista, pois a maioria dos estadunidenses (brancos) tinham medo de um levante dos negros contra os brancos, como ocorreu no Haiti, além é claro de muitos estadunidenses brancos serem contra a miscigenação de brancos com negros. Obviamente que muitos negros dos EUA recusaram essa idéia, indo uma parcela apenas para o que hoje é a Libéria.
Voltando ao assunto de mulheres no poder, hoje a Libéria é governada pela Economista formada em Harvard - Ellen Johnson-Sirleaf de 69 anos.


Indo ao Oriente Médio devo destacar que Israel já foi comandado por uma mulher, que durante o seu governo, seu país foi atacado de supresa no feriado judeu de Yom Kippur (dia do perdão) por tropas da Síria e do Egito, a Guerra do Yom Kippur como ficou conhecida, durou 20 dias no ano de 1973 e permitiu um resultado muito positivo para Israel, que ficou sete vezes maior de tamanho com a Incorporação da Península do Sinai e o controle do Canal de Suez, que pertenciam ao Egito, além de conseguirem tomar dos sírios as colinas de Golã, onde situa-se a nascente do Rio Jordão. Em 1978, o Egito foi o primeiro país Árabe a reconher o estado de Israel através do acordo de Camp David (EUA), resultando também na devolução por parte de Israel do canal de Suez e da Península do Sinai, resumindo Egito e Israel nunca mais se estranharam, brigaram, ou entraram em guerra, hoje são parceiros econômicos e visam uma saída conjunta para os palestinos.
Mas quem foi essa mulher que conseguiu tal feito quando governou Israel?
Golda Meier, foi a primeira-ministra de Israel durante 1969 a 1974 e que sempre é lembrada por sua firmeza na direção do país. Golda Meir nasceu em Kiev (capital da Ucrânia)em 1898 e faleceu em Jerusalém em 1978 com 80 anos.


No Paquistão devemos considerar a grande atuação política de Benazir Buttho, que foi a primeira mulher a governar um estado muçulmano por duas vezes, a primeira vez em 1988 a 1990 e a segunda vez de 1993 a 1996.
Benazir Buttho foi assassinada quando voltava de um comício em Rawalpindi em 2007, ela buscava se eleger presidente de seu país com a redemocratização do Paquistão, que vivia sobre uma ditadura, o marido de Benazir Buttho acabou se elegendo democraticamente em 2008 como presidente do Paquistão.


No arquipélago que são as Filipinas, uma mulher também preside esse país, seu nome - Gloria Macapagal-Arroyo de 61 anos.


No Canadá encontramos Michaëlle Jean, a governadora-geral (representante do chefe de estado do Canadá, que é a Rainha Elizabeth II). OBS:O Canadá e mais 52 nações participam da Commonwealth of Nations, ou seja, essa comunidade de nações é composta por 53 países independentes e com governos interinos próprios, mas que ainda possuem de maneira simbólica como chefe de estado a monarca britânica Elizabeth II.
Abaixo você vê a Governadora Geral do Canadá Michaëlle Jean de 51 anos, que é haitiana, mas que vive no Canadá desde os 11 anos, os títulos que Michaëlle Jean recebe por causa do seu cargo são Vossa Excelência e Muito Honorável.


Na América do Sul, atualmente contamos com duas mulheres no poder, no Chile temos uma médica que antes de ser presidente do seu país, foi ministra da saúde e defesa, refiro-me a Michelle Bachelet de 57 anos.


Em terras portenhas, en Argentina a belíssima e perua declarada, Cristina Kirchner de 55 anos, causa balanços nos corações de políticos durante reuniões e eventos mundiais, além é claro de ser a alegria de seus cabeleireiros, maquiadores e das lojas em que compra os seus modelitos(ela nunca repetiu sua roupa desde que empossada presidenta da Argentina), etc...


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.........2010?........in Brazil! heheh, não poderia deixar de colocar pelo menos uma foto dela, foto bem recente, pois enquanto ela estava de férias, aproveitou para fazer umas plásticas e mudar a cor do cabelo...srrs.
Não estou fazendo propaganda política, mas até agora Dilma Roussef é o nome mais cotado para concorrer a presidência da república pelo partido dos trabalhadores. É aguardar o momento.




Deni Rogê!